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Outro lado

CBF afirma que jogo não era sua responsabilidade

DE BRASÍLIA

A assessoria de imprensa de Ricardo Teixeira disse que ele não responde a qualquer processo ou inquérito.

Afirmou ainda que não há responsabilidade da CBF no jogo feito pela Ailanto e que o direito de organizar a partida era da Ambev, patrocinadora da entidade que possui um jogo da seleção por ano. A Ambev recebeu R$ 1,5 milhão dos organizadores da partida, segundo a CBF.

De acordo com a assessoria, não há relação entre a partida e os cheques nominais da sócia da Ailanto, Vanessa Precht, ou a sede da VSV na fazenda de Teixeira.

O advogado da Ailanto no processo, Antenor Madruga, disse que não comentaria o caso. Na ação, a empresa negou que o R$ 1,1 milhão pago pela federação brasiliense fosse obrigação da Ailanto.

Segundo a Ailanto, o contrato era "pesado e a empresa quase não conseguiu reter qualquer resultado". A Ailanto diz ainda que gastou mais de R$ 7,5 milhões e que o valor pago pela federação era para "atividades distintas" às previstas no contrato. A empresa diz ainda na ação que o contrato foi cumprido. "A ocorrência da partida a contento é notória e evidente."

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