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Começou a contar no sábado o prazo de 30 dias para o Corinthians apresentar o projeto de seu estádio, necessário para garantir incentivos fiscais do município para o Itaquerão. A redação do edital publicado no "Diário Oficial" não especifica que o beneficiário será o clube, apesar de as exigências contidas no texto indicarem, de forma inquestionável, que houve direcionamento. Teoricamente qualquer arena pode se candidatar.

Para poucos. Uma das exigências que constam no edital é que o projeto tenha "sido aprovado pela Fifa como apto a ser sede do jogo de abertura" da Copa, caso somente da arena corintiana.

Data e local. Outro requerimento é que a arena seja concluída antes da abertura da Copa. E que esteja localizada na zona Leste, onde é construído o Itaquerão.

Por aí. Enquanto ferve a discussão entre a Fifa e o governo, Joseph Blatter viaja por países pouco expressivos. O presidente da federação passará essa semana por Bangladesh, Nepal e Butão. Blatter, que não é recebido por Dilma Rousseff, pelo menos será recepcionado pelo rei do Butão, Jigme Nangyel.

Fenômeno? Espécie de porta-voz do COL, Ronaldo não foi acionado e nem deve ser para pôr panos quentes na briga entre Fifa e governo. O entendimento é que a interferência do ex-jogador não amenizaria a discussão.

Já basta. Para o COL, a nota publicada no site da CBF, assinada por Ricardo Teixeira, já foi suficiente para repercutir o assunto.

Calmaria. No Comitê Organizador Local da Copa-2014, dois argumentos sustentam a tese de que é impossível a Fifa não ter o Brasil como a sede do Mundial.

Sem saída. Membros do COL afirmam que a entidade não tem outro país-sede a postos para abrigar o campeonato. E que, se excluir o Brasil, a única alternativa seria cancelar a Copa, fato inconcebível dado que a federação já firmou diversos acordo relacionados ao torneio.

Hóspede maldito. A Prefeitura de Contagem fez um boletim de ocorrência e pedirá ressarcimento por danos no ginásio da cidade, que teriam sido provocados pela equipe masculina do Vôlei Futuro. Alega que o time, que treinava no local, ficou irritado por causa de um apagão.

Negativa. A prefeitura apresenta fotos de cadeiras quebradas e vestiários sujos. O Vôlei Futuro, por meio de sua assessoria de imprensa, nega o incidente. Afirma que, se tivessem tido tais atitudes, seus jogadores de vôlei teriam sido punidos.

Colaboraram EVANDRO SPINELLI, MARIANA BASTOS e RODRIGO MATTOS, de São Paulo

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