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Chefe de árbitros prega ações só na esfera esportiva

DE SÃO PAULO

Homem forte da arbitragem da federação paulista, o coronel Marcos Marinho defende que os juízes se limitem à Justiça desportiva ao reclamarem do comportamento de outros profissionais do esporte.

"Os árbitros têm que ficar neste campo. As punições estão previstas e, para mim, este é o caminho mais adequado."

Ele, entretanto, não condena os árbitros que têm buscado a Justiça comum para pedir reparações a ofensas de dirigentes.

"Se ele se sentiu ofendido, tem todo o direito", afirma. "Mas sempre existem consequências, tem sempre repercussão. Então é bom pensar bem."

O coronel, porém, critica aqueles que atacam os árbitros por suas atuações dentro dos gramados.

"Eles têm que tomar cuidado com o que falam. O juiz tem família, é um profissional e não pode ter seu nome jogado na lama dessa forma", diz Marinho.

Apesar de defender ações na esfera desportiva, o dirigente não crê que processos na Justiça comum influenciem o trabalho dos juízes em campo. "Eles são muito esclarecidos e hoje prezam muito pela carreira", conclui. (LL)

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