Índice geral Esporte
Esporte
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros

Painel FC

EDUARDO OHATA painelfc.folha@uol.com.br

Rarefeito

Luis Alvaro Oliveira Ribeiro, presidente do Santos, lançará mão de seu cargo no comitê do Mundial de Clubes na Fifa para requisitar que jogos da Libertadores não mais ocorram em altitudes como os 3.600 m de La Paz. "A Libertadores faz parte do Mundial, é pertinente discutir o assunto", diz. "Não que não possa mais ter jogos na Bolívia, mas poderia ser em Santa Cruz de la Sierra, onde a altitude é de civilizados 400 metros."

Ressurreição. O cartola santista lembra que essa bandeira já havia sido levantada pelo Flamengo, mas que, além de estar em uma posição privilegiada para discutir o assunto na Fifa, desta vez pretende costurar melhor seu pleito.

Nacional. Luis Alvaro planeja consultar outros times brasileiros que disputam a Libertadores para, assim, funcionar como porta-voz e não simplesmente levar à Fifa um pedido particular. Crê que, assim, a reivindicação ganhará força.

Internacional. Fora das fronteiras brasileiras, o santista também irá procurar aliados, como entre dirigentes paraguaios e uruguaios, cujos atletas padecem das mesmas dificuldades quando vão jogar na altitude.

De olho. Cartolas são-paulinos coçaram a cabeça ao tomar conhecimento de que Guilherme Caputo, ministro do Tribunal Superior do Trabalho responsável pelo habeas corpus para o meia Oscar, queria, segundo inquérito da Polícia Federal, patrocínio do grupo de Carlinhos Cachoeira para eventos.

De molho. Cartolas com trânsito na presidência e no futebol do Corinthians pedem que Júlio César não seja escalado não só no próximo jogo, pela Libertadores, mas nos próximos três ou quatro duelos, pelo menos.

Remédio amargo. Justificam que não se trata de castigo. Creem que nova falha poderia estragá-lo. Lembram que o clube já adotou a mesma fórmula com o antecessor, Felipe, que ficou sem atuar por algumas partidas após sofrer frangos.

Liberado. O londrino "Telegraph" publicou ontem que o comitê olímpico britânico ouviria um não hoje da Corte de Arbitragem do Esporte (CAS) no recurso contra o banimento por toda a vida de atletas flagrados em doping. Recentemente, a Wada reconheceu que a legislação atual não permite punição tão ampla.

Porteira aberta. A decisão da CAS cria a possibilidade de famosos, como o velocista Dwain Chambers, flagrado em 2003, pleitearem vaga para Londres-12.

Dividida

"Todos os clubes melhoraram o relacionamento com a CBF desde que o outro saiu"

EMERSON LEÃO

técnico são-paulino, que não quis citar o nome de Ricardo Teixeira

Colaborou LEONARDO LOURENÇO, de São Paulo

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros


Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.