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Time prefere não escolher rival da final

DE SÃO PAULO

Logo que o jogo se encerrou, todos já miravam a final, a primeira da história do Corinthians.

Em discurso quase ensaiado, os jogadores corintianos disseram não ter preferência por um rival específico na decisão.

Boca Juniors e Universidad de Chile disputam hoje, às 21h15, o jogo de volta da semifinal. Na primeira partida, vitória dos argentinos por 2 a 0.

"A gente não escolheu adversário até aqui e não tem que escolher para a final. O que vier a gente tem que ganhar e ser campeão", disse o goleiro Cássio, que foi vazado pela primeira vez na Libertadores ontem no primeiro tempo.

Danilo, autor do gol da classificação, Leandro Castán e Alex seguiram a mesma linha de raciocínio, apesar de o Corinthians já ter tido uma traumática eliminação para os argentinos em 1991. Na época, o time paulista caiu nas oitavas de final do torneio.

"Estamos cada vez mais prontos para uma decisão", afirmou Alex. "Na história está escrito que esse time tem cara de Libertadores. Agora, temos que confirmar isso."

Outro discurso repetido foi o que ressaltou o feito inédito da equipe.

"A gente pode falar que o nome de cada um já está escrito na história do Corinthians", disse Castán.

"A gente comprova que está aqui para fazer história. Só que a gente quer mais", endossou Alex, que já colocou a faixa de campeão da Libertadores em 2006, quando ainda atuava pelo Internacional.

Paulinho exaltou a força coletiva do Corinthians.

"Não temos uma estrela. Temos um grupo forte", disse o volante.

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