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Depois de falhas que custaram o ouro, brasileiros buscam redenção DA ENVIADA A LONDRES - O velejador Ricardo Winik, o Bimba, o ginasta Diego Hypólito e a seleção feminina de futebol trazem uma carreira marcada por uma grande cicatriz olímpica. Deixaram escapar uma medalha de ouro quase certa. Ao menos, a dura experiência rendeu uma lição para Londres: é preciso tranquilidade para buscar a redenção. "Se eu fizer na competição o que eu fiz no treinamento, já vou estar muito satisfeito, independentemente do resultado", disse Hypólito, que, em Pequim-08, viu seu favoritismo, conquistado com o bicampeonato mundial, esvair-se após um tombo. Bimba, em Atenas-04, chegou à regata final da prancha à vela como líder, mas perdeu não só o ouro, como a prata e o bronze. Foi quarto. Em Pequim-08, ficou em quinto lugar -apesar de um ano antes ter se sagrado campeão mundial. "Já bati na trave duas vezes. Quero manter a calma porque sei que isso faz diferença na Olimpíada." No futebol feminino, em Atenas e Pequim, o drama se repetiu, com duas derrotas para os EUA na final. "Precisamos manter a tranquilidade para chegar à final em Londres e buscar um resultado diferente", declarou Marta. (MB) Texto Anterior | Próximo Texto | Índice | Comunicar Erros |
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