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Painel FC nos jogos Olímpicos

EDUARDO OHATA e BERNARDO ITRI painelfc.folha@uol.com.br

Cada um na sua

A Copa de 2014 e a Olimpíada de 2016 serão diferentes do Pan de 2007, já que as Forças Armadas não terão o mesmo protagonismo que experimentaram no evento do Rio. Naquela época, ao sair às ruas, era comum ver caminhões lotados de militares, mais ou menos como ocorre agora em Londres, com a presença maciça de soldados nos locais de competição.

Partilha. Para as competições no Brasil, policiais civis, militares e federais, bombeiros, a Defesa Civil e o Exército dividirão responsabilidades, afirma o secretário extraordinário de Segurança para Grandes Eventos do Ministério da Justiça, Valdinio Jacinto Caetano.

O básico. De acordo com Caetano, que está em Londres, os militares exercerão suas atividades tradicionais, como a vigilância do espaço aéreo.

In loco. O tribunal especial dos Jogos Olímpicos, instalado provisoriamente em Londres pela Corte de Arbitragem do Esporte, já julgou quatro casos nesta Olimpíada. "O tribunal assegura decisões rápidas e efetivas, sem que as partes tenham que recorrer ao Poder Judiciário", afirma Eduardo Carlezzo, advogado especializado em direito esportivo internacional.

Tapetão. O primeiro julgamento deu ganho de causa ao cavaleiro sul-africano Alexander Peternell, que questionou o comitê olímpico de seu país por não ter sido escolhido para a disputa dos Jogos-12. E ganhou.

Rivalidade. "Não queremos ser alvo de piadas até os Jogos do Rio. Então, espero que possamos ultrapassar a Nova Zelândia", disse Kitty Chiller, chefe de missão da Austrália, sobre o seu país estar atrás da vizinha Nova Zelândia no quadro de medalhas.

Colaborou MARIANA BASTOS, enviada a Londres

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