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Outro lado

Envolvidos preferem não comentar caso

DO RIO

A CBF, a TAM e o Grupo Águia preferiram não se pronunciar sobre o contrato de patrocínio da seleção brasileira com a companhia aérea.

No acordo firmado entre as partes, a CBF indica que a TAM pode fazer o pagamento das cotas de patrocínio na conta de uma das quatro empresas de Wagner Abrahão.

Na sexta-feira, a companhia aérea disse que não se manifestaria sobre o assunto. A CBF informou que contratos são assuntos internos da entidade. O Grupo Águia não respondeu à Folha.

Na quarta, Abrahão disse, ao jornal "Valor Econômico", que era amigo de Ricardo Teixeira, mas fez questão de dizer que não era sócio dele.

"Sou amigo do Ricardo Teixeira e serei sempre grato ao seu apoio, após o sequestro", afirmou Abrahão, que foi sequestrado em 1994.

"Nunca tive uma empresa com ele, que nunca me favoreceu nos meus negócios."

No ano passado, quando Teixeira ainda integrava o Comitê-Executivo da Fifa, o Grupo Águia, de Abrahão, e a Traffic obtiveram o direito da venda de pacotes turísticos oficiais para a Copa-14.

(SR)

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