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Wembley e velhos ídolos movem rival
DA REPORTAGEM LOCAL
O suntuoso novo Wembley, cujo gramado foi reprovado por Dunga, e a volta de
antigos ídolos são as apostas
da Inglaterra para sair da má
fase -o país pena nas eliminatórias para a Eurocopa-08.
Reconstruído por cerca de
R$ 3 bilhões (com um projeto arquitetônico similar a um
esboço para o Maracanã feito
por Oscar Niemeyer) e depois de muito atraso nas
obras, a nova arena comporta 90 mil torcedores -um
deles hoje será o presidente
Luiz Inácio Lula da Silva, em
escala de viagem à Índia.
"É uma situação [o jogo de
hoje] histórica, ainda que jogar contra a Inglaterra sempre seja assim", disse Dunga,
que reclamou de a grama se
soltar com muita facilidade.
Além de resgatar sua casa
-o último jogo no antigo estádio foi em 2000-, a Inglaterra trouxe de volta dois antigos ídolos: Michael Owen,
longe da seleção por contusão há mais de um ano, e David Beckham, chamado pela
primeira vez depois do fracasso na Copa da Alemanha.
Os reforços ganham importância pelo grande número de baixas dos anfitriões.
Wayne Rooney, suspenso, é
um exemplo, mas a lista dos
lesionados é bem maior.
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