DA REPORTAGEM LOCAL

Poucos foram os irmãos gêmeos que conseguiram destaque na elite do futebol mundial. Nos anos 70, a Holanda revolucionou o esporte com seu carrossel, sua camisa laranja e seus gêmeos em campo, os Van der Kerkhof (Rene e Willy).
Os dois são os únicos gêmeos que marcaram em Copas do Mundo -ambos anotaram no Mundial da Argentina em 1978, quando a Holanda foi vice.
Nos últimos anos, outros gêmeos, os De Boer (Frank e Ronald), ganharam destaque na seleção holandesa, que tem por tradição a presença de irmãos.
Na Copa do ano passado, outra seleção, a da Arábia Saudita, contou com irmãos gêmeos: os Al Dossari (Khalil e Dukhi).
No Brasil, poucos gêmeos tiveram grande destaque, no futebol e em outros esportes. Kel, atacante que teve boas passagens por times do interior paulista, chegou a defender o Corinthians, mas não brilhou -seu gêmeo jogou também, mas ficou mais no ostracismo.
Horace e Harvey Grant (basquete), Tim e Tom Gullikson (tênis) e Tiki e Ronde Barber (futebol americano) são alguns gêmeos que brilharam nos esportes, hoje cheios de irmãos comuns, como os Schumacher ou as Williams. (RBU)


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