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Teixeira cai só
em 31 de março, afirmam rivais
DO PAINEL FC E
DA REPORTAGEM LOCAL
Os adversários de Ricardo
Teixeira, presidente da CBF,
agora marcaram uma nova data para a renúncia do dirigente:
31 de março. É pelo menos a
quarta vez que eles estipulam
uma data para Teixeira deixar
o cargo que ocupa desde 1989.
Dessa vez, a tese que embasa
a proposta de renúncia é de que
o dirigente, em 31 de março, já
teria capitaneado votos para a
reeleição de Joseph Blatter na
Fifa e poderia deixar o cargo de
presidente da CBF.
Teixeira não se pronuncia sobre a possibilidade de renúncia
e prossegue trabalhando como
presidente da entidade.
Ontem, ele viajaria para a
Arábia Saudita, onde a seleção
enfrenta na próxima quarta-feira, em Riad, a seleção local.
O ministro do Esporte, Carlos Melles, que faz campanha
pela saída de Teixeira, é candidato a uma vaga na Câmara
dos Deputados neste ano. Ele
deve deixar o cargo de ministro
no fim de março, justamente
no novo prazo que estabeleceu
para a renúncia do dirigente.
Anteontem à noite, em São
Paulo, Melles evitou comentar
a possibilidade de o presidente
da CBF renunciar. Nesta semana, o governo deve editar uma
MP que permitirá a intervenção na entidade.
(JAB E RB)
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