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MEMÓRIA
Ataques frágeis marcaram duelo até a interrupção
DA REPORTAGEM LOCAL
Quando Serginho desabou no gramado, aos 14 minutos do segundo tempo, São Paulo e São Caetano caminhavam para um empate sem gols no Morumbi.
Faltava poder de fogo aos dois times. Os são-paulinos tinham a bola por mais tempo, mas não conseguiam criar oportunidades.
Emerson Leão tentou alterar a situação com uma mudança no ataque. Jean entrou na vaga de Nildo.
Os são-paulinos culpam o adversário pelo placar em branco até a interrupção. "Eles demonstraram que estavam satisfeitos com o empate", declarou Leão.
Péricles Chamusca, treinador do São Caetano, discorda do colega. "Nós dominamos o jogo nos 14 minutos do segundo tempo."
Na continuação da partida, Leão diz acreditar que os dois times serão mais ofensivos. "O empate parecia ser bom para o São Caetano. Agora que o Palmeiras superou os dois na tabela, acho que a mesmice daquele jogo não interessa a ninguém."
Serginho começou a passar mal após um ataque desperdiçado pelo São Paulo que terminou em tiro de meta para o rival do ABC -a cobrança marcará o reinício.
As lamentações pelos erros no ataque foram trocadas pelo desespero dos jogadores enquanto os médicos tentavam salvar o zagueiro.
Ao mesmo tempo, o reserva Jonas ouvia instruções de Chamusca para substituir o titular. Sua entrada em campo ficou para hoje.
(PC E RP)
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