São Paulo, domingo, 04 de abril de 2004

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

SAIBA MAIS

Nanicas buscam repetir sucesso das adversárias

DO ENVIADO A SAKHIR

No passado, McLaren e Williams usufruíram do dinheiro do Oriente Médio. No futuro, pode ser a vez de Jordan e Minardi. As duas equipes, habitués das últimas filas do grid, saíram na frente na bajulação ao mundo árabe nessa era em que a F-1 quer sair da Europa.
Desde o GP da Austrália, no começo da temporada, a Jordan carrega "mensagens humanitárias" em seus carros. As aspas são por conta do patrocínio do governo barenita, sem o qual o time deixaria o espaço, na tomada de ar, em branco.
A Minardi também cortejou os árabes. E anteontem anunciou o patrocínio do Capital Union, um banco barenita de investimentos.
Jordan e Minardi são, desde 2002, as únicas equipes da F-1 sem nenhuma parceria com montadoras, quase uma condição de sobrevivência. (FSX)


Texto Anterior: Automobilismo: F-1 corre para pagar dívida com árabes
Próximo Texto: Williams tenta, mas Ferrari segue soberana
Índice



Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.