DA REPORTAGEM LOCAL

A crise corintiana, que agora ameaça o emprego do técnico Oswaldo de Oliveira, completa um ano neste mês.
A série de fracassos foi iniciada com a eliminação na segunda fase da Libertadores diante do River Plate, no dia 14 de maio de 2003. Desde a derrota por 2 a 1 pelo menos 17 profissionais já foram demitidos ou pediram demissão no clube.
Contribuiu para a média de mais de uma saída por mês a queda de três técnicos: Geninho, Júnior e Juninho.
Caíram junto os auxiliares Jairo Leal e Valdir Joaquim de Moraes, além do preparador físico Moracy Sant'Anna.
Estrago maior aconteceu na diretoria. Desde a queda na Libertadores, quatro dirigentes já saíram. O último deles foi o diretor técnico Rivellino, que pediu demissão alegando estar estressado por causa de falta de condições de trabalho.
Já tinham se afastado os vices Andrés Sanchez e Francisco Papaiordanou. O gerente Edvar Simões, que pode voltar, foi demitido no fim de 2003.
Um dos primeiros jogadores a se queimar com a derrota, foi o lateral Roger. Expulso contra o River, ele está emprestado ao Flamengo. Pelo menos mais seis foram dispensados. (RP)


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