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São Paulo, quarta-feira, 04 de junho de 2003

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Por status, clube transforma Leoz até em "peixeiro"

DA REPORTAGEM LOCAL

As relações entre Santos e Conmebol se estreitaram bastante desde o ano passado, o que teria ajudado nas vitórias do time paulista nos bastidores da Libertadores.
Além de ganhar o direito de usar a Vila Belmiro até as semifinais, mesmo o regulamento exigindo estádio com capacidade para 30 mil pessoas, o Santos tem um caminho caseiro até o título -o time decidiu nas oitavas-de-final e nas quartas-de-final em casa, o que será repetido se o clube passar à final.
O presidente do clube paulista, Marcelo Teixeira, ofereceu prêmios e homenagens a Nicolás Leoz, presidente da entidade que dirige o futebol sul-americano.
Teixeira, na companhia do embaixador do Brasil no Paraguai, deu em Assunção ao dirigente máximo do continente uma medalha e um diploma de ""Peixeiro Emérito", além da faixa de campeão brasileiro de 2002.
O presidente santista salientou na ocasião que Leoz foi aceito pela Câmara Municipal de Santos como ""cidadão emérito" da cidade.
O dirigente paraguaio, que viveu alguns anos em São Paulo, já fora homenageado na universidade que pertence à família de Teixeira.
"O Santos decidiu homenagear o dr. Leoz pela sua grande contribuição ao futebol mundial e especialmente pela sua humildade, que o faz grande", disse Teixeira.
Por sua parte, Leoz agradeceu por "receber tantos títulos de um clube com o prestígio do Santos". "Tive a sorte de assistir nos estádios ao nascimento da maravilha futebolística que foi o Santos de Pelé", disse o paraguaio.
A aproximação de Teixeira e Leoz teria como objetivo a participação do Santos na Copa Sul-Americana, mas o time venceu o Nacional e quer a Taça Libertadores.


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