DA REPORTAGEM LOCAL

O melhor ataque da Libertadores é do Santos. O artilheiro da primeira fase é do São Paulo. O rei da disciplina na disputa é o Cruzeiro. Os times brasileiros se destacam no nobre interclubes do continente de várias maneiras nesta temporada.
O time do técnico Leão marcou 16 vezes -fez seis gols a mais que os temíveis argentinos Boca Juniors e River Plate, por exemplo, na primeira fase.
Luis Fabiano não desencantou ainda em jogos no exterior, mas balançou as redes cinco vezes no Morumbi, o que o deixava até ontem como um dos goleadores da competição.
O Cruzeiro ganhou o Brasileiro passado sendo a equipe mais disciplinada. Na Libertadores, mantém seu bom-mocismo -não teve jogador expulso e recebeu apenas seis cartões amarelos no duro torneio.
Os confrontos das oitavas-de-final e o desenho da chave favorecem nesta temporada uma final brasileira. Santos e São Paulo estão de um lado da chave. Cruzeiro e São Caetano estão do outro. Os quatro podem chegar juntos à semifinal.
Teoricamente, santistas e são-paulinos têm um caminho mais fácil. Nunca houve na história da Libertadores final com times do mesmo país. (RBU)


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