São Paulo, sábado, 05 de junho de 2010

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"O importante é ganhar", decreta o meia-atacante

DOS ENVIADOS A JOHANNESBURGO

O meia-atacante Kaká começou a era Dunga em rota de colisão com o treinador.
Ele pediu dispensa da Copa América em 2007, o primeiro título conquistado pelo técnico, acabou parando na reserva da seleção e teve que ouvir de Dunga que a equipe poderia jogar o Mundial sem o seu futebol.
Na véspera do início da Copa, Kaká decidiu afinar o discurso com o treinador.
Ontem, defendeu o futebol de resultados e elogiou a mudança de preparação adotada para o Mundial.
"O importante é ganhar", disse o jogador, ao ser indagado por um jornalista argentino sobre as declarações dos brasileiros de que pelo título da Copa abriam mão do futebol bonito.
Depois, Kaká defendeu a reclusão do time na África do Sul. ""Acho que, com a preparação feita agora, a probabilidade de sucesso é maior do que em 2006", disse ele, que derrapou ao comentar as críticas feitas por Dunga aos jornalistas.
"Não sei se são 300, 299... brincadeira. Vocês não vão escrever que são 299 que torcem contra, né? Não vamos generalizar. Tem gente que torce contra e tem gente que torce a favor. Esse não é um discurso nosso, de dentro da concentração." (EAR, MF, PC E SR)


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