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MEMÓRIA
Maiores glórias aconteceram com "ditadores"
DA REPORTAGEM LOCAL
Pelo menos para a galeria
de troféus do clube, presidentes "eternizados" no poder fizeram bem para o Palmeiras. As maiores glórias
do time aconteceram durante as gestões dos três dirigentes que ficaram mais de quatro anos na presidência.
A partir de 1959, quando
chegou ao poder, Delfino
Facchina interrompeu a alternância de comando no
clube, que até então havia tido 20 administrações diferentes em menos de 50 anos
de história. Facchina ficou
na presidência por 12 anos e
montou o único time paulista capaz de enfrentar o Santos de Pelé no Estado. Sua
gestão terminou com oito títulos importantes.
Paschoal Giuliano foi o segundo presidente palmeirense que não respeitou o limite de quatro anos -ficou
seis anos no poder na década
de 70. Com ele, o clube ganhou dois títulos do Brasileiro e três edições do Paulista.
O último a desprezar a regular troca de comando no
clube foi Mustafá Contursi.
Se hoje ele tenta um novo
mandato com o peso do rebaixamento nas costas, o
cartola, no cargo desde 1993,
tem um leque de taças inédito na história palmeirense.
Com ele na presidência, o
Palmeiras ganhou o Brasileiro duas vezes e o Paulista em
três oportunidades. Entre
outras conquistas, também
ganhou a Libertadores pela
primeira vez.
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