DA REPORTAGEM LOCAL

Desde 1978, a Fifa já pediu um total de 571 registros de marcas ao Inpi. São requisições relacionadas à Copa do Mundo, à sua marca ou ao seus projetos.
Somado a isso, a entidade também faz triagem na mídia para verificar quando eventualmente suas competições ou denominações são utilizadas sem autorização no país.
Somente podem ser associados os patrocinadores oficiais, segundo a Fifa.
Durante o período da Copa da Alemanha-2006, por exemplo, foram feitas 70 negociações com empresas para a retirada de propagandas ou produtos considerados irregulares pela entidade máxima da bola. Para a Copa da África do Sul, já foram registradas outras 25 marcas.
Outra medida do escritório de representantes contratado pela Fifa é enviar documentos com instruções à Associação Brasileira de Propaganda e às principais agências publicitárias sobre o que pode ser feito e o que é vetado em relação às suas marcas.
Em 2008, o presidente da Fifa, Joseph Blatter, encontrou-se com a diretoria do Inpi para traçar um memorando de entendimento para esclarecimento do público e de empresas sobre os produtos relacionados à Copa.
A entidade permite a utilização de seus nomes em projetos de caráter informativo. (RM)


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