São Paulo, domingo, 06 de julho de 2008

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Prova rápida fica mais fácil para amador

DA REPORTAGEM LOCAL

Se, para os atletas brasileiros de elite, a maratona mais lenta é encarada como um trunfo, para uma corredora que participa da prova mais longa do atletismo com o simples objetivo de chegar ao final, a preferência é por provas mais rápidas.
A empresária Bia Saade, 35, já correu três maratonas, duas consideradas lentas (Rio de Janeiro e Nova York) e uma rápida (Chicago).
"Fiz Chicago em 2005 e Nova York em 2006. Estava com preparo pouco melhor na primeira, mas não para terminá-la quase 20 minutos mais rápido que a outra."
Ela achou a primeira prova mais fácil, por ser toda em percurso plano. "Em Nova York, sofri com as subidas."
"Durante a prova de Chicago, fiquei surpresa com meu desempenho. Estava bem rápido na primeira metade. E consegui planejar melhor o esforço, dosar o ritmo. Tanto que fechei a segunda parte no mesmo tempo da primeira", narrou Bia, que diz ter perdido desempenho a partir do 21º quilômetro em Nova York. (ALF E LF)


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