UOL


São Paulo, quarta-feira, 06 de agosto de 2003

Texto Anterior | Próximo Texto | Índice

Atletas e família engrossam coro do Brasil no Pan

DOS ENVIADOS A SANTO DOMINGO

Normalmente barulhenta e numerosa nos principais eventos mundiais, a torcida brasileira tem aparecido em pequeno número no Pan.
Em Santo Domingo, destacam-se comissão técnica, dirigentes e, às vezes, parentes dos competidores.
"Quem torce é a própria equipe. Torcedor, mesmo, talvez um ou dois, mas os gritos de incentivo foram da Eliane [Martins] e da Jacqueline [Gonçalves]", disse o ginasta Mosiah Rodrigues, referindo-se a membros da delegação. Já Diego Hypólito foi apoiado por sua mãe, Geni, que divide quarto com uma repórter de TV.
Em outras modalidades, como a luta, a torcida é formada por outros atletas do país. Ontem, a equipe feminina de handebol esteve no ginásio da luta livre.
Caso raro é o de Gustavo Andrade, 19, estudante brasileiro que mora em Santo Domingo há três anos e que viu no sábado Brasil x Canadá, pelo basquete feminino. "Gosto mesmo é de futebol, mas não vou perder a chance de torcer no que der."
Para seguir os brasileiros nos Jogos, só 12 turistas, que não parentes ou amigos de algum atleta, compraram pacotes, segundo o COB.
O coro ainda é reforçado pelos torcedores profissionais, contratados por empresas como a Oi, de telefonia. Eles são comandados por Dartagnan, figura constante em Copas do Mundo, Olimpíadas e Pans desde a década de 80. (EO, GR E JCA)


Texto Anterior: Pan 2003: Zona franca
Próximo Texto: Brasileiros buscam hoje o bi no basquete
Índice


UOL
Copyright Empresa Folha da Manhã S/A. Todos os direitos reservados. É proibida a reprodução do conteúdo desta página em qualquer meio de comunicação, eletrônico ou impresso, sem autorização escrita da Folhapress.