São Paulo, sábado, 08 de junho de 2002

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PAINEL NA COPA

Chá de sumiço
Novamente às turras com Ricardo Teixeira, Pelé não apareceu até agora para prestigiar a seleção brasileira, ao contrário do que fez em outras Copas. Sua presença no jogo com a Turquia foi anunciada pela Fifa, mas o "Rei" não foi visto por ninguém da delegação do Brasil.

Privilegiado
Já Teixeira se uniu ao grupo ontem pela manhã. Passou a semana em Seul, cuidando de problemas da Fifa. E não pretende voltar para a inóspita Ulsan tão cedo -toma vôo para a capital coreana amanhã. Já aos mortais da seleção brasileira restará embarcar para a cidade-sede da Hyundai.

Confiança
O chefe da delegação, Weber Magalhães, já marcou um encontro com Zico no Japão. Amigos de longa data, os dois não têm dúvidas de que o time de Scolari vai se classificar para a segunda fase.

Com carinho
Cafu ganhou ontem à noite um bolo de seus companheiros. Completou 32 anos na paradisíaca ilha de Jeju e recebeu de presente uma "festa família".

Escolha infeliz
Já há na seleção quem defenda a tese de que seria melhor ter ficado toda a Copa do Mundo em Seogwipo. A privacidade de um hotel exclusivo -e, portanto, sem a presença de jornalistas- e a bela paisagem, bem diferente da de Ulsan, conquistaram a maioria dos atletas do time brasileiro.

Mais um recorde?
A cúpula da Globo Esportes não tira o sorriso do rosto. Acha que o jogo contra a China novamente baterá na casa dos 60 pontos de audiência. A estréia do Brasil na Copa-2002 rendeu à emissora a maior audiência da história em transmissão de um evento esportivo.

Trocando as bolas
Árbitro da final da Copa de 82, o hoje comentarista Arnaldo César Coelho criticou o Comitê de Arbitragem da Fifa por ter escalado um juiz fraco (o sul-coreano Kim Young-joo) para o complicado jogo Brasil x Turquia e um ótimo (o sueco Anders Frisk) para o de hoje, teoricamente bem mais simples.



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