São Paulo, quinta-feira, 08 de julho de 2004

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Para Zé Roberto, tour pela Ásia é coisa de maluco

DA REPORTAGEM LOCAL

Pesadelo dos técnicos de seleções masculinas, a Liga Mundial se transformou no torneio dos sonhos de Zé Roberto.
"Não sei como elas agüentam disputar um Grand Prix atrás do outro", disse o treinador.
"Você tem problema com o fuso, o calor, a comida. Precisa ir ao supermercado para tentar suprir o que não tem na cozinha do hotel. É muito complicado, uma coisa de maluco."
As armadilhas da competição surpreenderam o técnico logo na chegada ao hotel, após 40 horas de viagem: o restaurante estava fechado, e as jogadoras foram obrigadas a se virar com lanches do McDonald's.
No dia seguinte, a situação não foi mais animadora. No almoço com pratos locais, só o arroz sem sal agradou. Virna e Leila tiveram de salvar a trupe com macarrão instantâneo. Desde então, o cardápio melhorou: ovos cozidos, macarrão ao sugo, alface e frango.
"Não é só a comida. As viagens também são uma loucura. Eu estive em sete Ligas e só viajei ao Japão em uma delas", relembrou Zé Roberto. No torneio masculino, as equipes fazem jogos também em seu país.
A seleção passará por três países asiáticos durante a fase de classificação: Taiwan, Filipinas e Coréia do Sul. Na fase final, caso classificada, atuará em solo italiano. (ML)


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