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Atletismo e boxe reúnem medalhões
DOS ENVIADOS AO RIO
E DA REPORTAGEM LOCAL
Campeão olímpico em
Sydney-2000 e tricampeão
pan-americano em Santo
Domingo-2003, Iván Pedroso aos 34 anos, é exceção na
delegação cubana que desembarcou no Rio.
Após anunciar sua aposentadoria, ao fim do último
Campeonato Cubano de
Atletismo, Pedroso agora
afirma que não está acabado
para o esporte e que pode retornar a seu país com medalha no salto em distância.
No Brasil, o cubano terá
como principal rival o panamenho Irving Saladino, que
o bateu nos Jogos Centro-Americanos do ano passado,
com a marca de 8,28 m -Pedroso saltou 7,92 m.
Nos ringues, especialidade
cubana, outra exceção: o bicampeão olímpico e mundial
de pugilismo amador Guillermo Rigondeaux, mais um
atleta caribenho conhecido
internacionalmente, disputará a categoria até 54 kg.
Como convidados, até como parte integrante do plano
para inspirar as novas gerações do esporte cubano, devem estar presentes campeões do passado, como Ana
Fidelia Quirot (400 m e 800
m) e Regla Torres (vôlei), entre outros.0
(ALF, EO E PC)
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