São Paulo, domingo, 09 de maio de 2004

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MEMÓRIA

Na era Parreira, setor esbanjava confiabilidade

DA REPORTAGEM LOCAL

Alvo de preocupação hoje, a defesa corintiana foi motivo de orgulho para sua diretoria num passado recente.
Em 2002, sob o comando de Carlos Alberto Parreira, a equipe só viu seis rivais sofrerem menos gols do que ela na primeira fase do Campeonato Brasileiro, a única com todos os clubes.
Vice-campeões, os corintianos levaram 35 gols em 25 apresentações, média de 1,4 por jogo. A marca atual é de três tentos por partida.
De lá para cá, as saídas mais sentidas foram as do zagueiro Fábio Luciano e do lateral-esquerdo Kléber, que ajudava mais o ataque.
Mesmo assim, os dirigentes confiavam na zaga corintiana no início de 2004.
Entre os 14 jogadores contratados para o primeiro semestre, só chegou um zagueiro: Valdson, agora titular por causa da contusão sofrida por Marquinhos.
Fábio Costa, outro reforço para a defesa, veio com status de novo ídolo da torcida. Porém brigou com um torcedor e teve algumas de suas atuações criticadas.
Na última quarta-feira, o ex-santista salvou a equipe de ser eliminada pelo Fortaleza, no Ceará, nas oitavas-de-final da Copa do Brasil.
Além da zaga, outro setor crítico da defesa é a lateral esquerda, onde Renato joga improvisado. (RP)


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