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POR QUÊ?
Orçamento alto acirra a disputa por presidências
DA REPORTAGEM LOCAL
O esporte nacional vive seu
primeiro ciclo eleitoral pós-Lei Piva. A lei destina, desde
2002, 2% da arrecadação das
loterias federais aos comitês
olímpico e paraolímpico. A
maioria das confederações
nunca teve tanta verba para
suas atividades.
De entidade dependente
da generosidade do governo, o comitê paraolímpico
passou a receber quantia fixa
-foram R$ 12 milhões em
2004. O futsal, sem recursos
da Lei Piva por não ser esporte olímpico, não fica tão
atrás: deve arrecadar R$ 8,5
milhões neste ano.
O tiro também tem orçamento polpudo. "Acredito
que teremos R$ 3 milhões
com Lei Piva e patrocínios
privados", calcula Frederico
Costa, que tenta assumir o
poder na CBTE.
(ALF)
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