São Paulo, domingo, 10 de dezembro de 2000

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Assalto faz família reforçar segurança da casa

DO ENVIADO A FLORIANÓPOLIS

Um assalto há dois meses, e não os US$ 7,7 milhões ganhos na carreira, está fazendo a segurança ser reforçada na residência da família de Gustavo Kuerten, em Florianópolis. A última providência foi cercar a propriedade com tela e arame farpado -faz divisa com uma mata. Além disso, foi instalado um circuito fechado de vídeo.
No portão, uma placa, com o desenho de um cachorro pastor alemão, avisa: ""Cuidado, cão". Lá dentro existem cinco vira-latas.
A casa foi assaltada em 1º de outubro, em pleno dia de eleição municipal. Os ladrões entraram e levaram aproximadamente R$ 40 mil em dinheiro e jóias. A polícia fez diligência no morro do Mocotó, favela situada no centro da cidade, e prendeu um suspeito.
Florianópolis é considerada a capital estadual menos violenta do país. Em 1998, a estatística era de 9,3 homicídios para cada 100 mil habitantes -Recife, a capital mais violenta, teve 11 vezes mais assassinatos naquele ano.
Guga vive desde pequeno na espaçosa casa no alto de uma colina do bairro Itacorubi, que era um núcleo de imigrantes açorianos.
O terreno foi comprado pelo pai, Aldo, que era um empresário metalúrgico -dono de uma fábrica de portas e esquadrias no lado continental de Florianópolis, morreu de ataque cardíaco quando Guga tinha nove anos.
A casa tem um grande jardim, com gramado e palmeiras, piscina e uma ampla garagem, para apenas três carros: o Audi A3 de Guga, a Cherokee da mãe, Alice, e o BMW do irmão Rafael. (RB)


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