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Descamisado, tenista é minoria
DA REPORTAGEM LOCAL
Gustavo Kuerten, que pela primeira vez inicia uma temporada
sem um fornecedor de material
esportivo definido, é minoria entre os tenistas de alto nível.
Todos os top ten possuem contrato com uma marca.
Além de Guga, 16º do mundo,
entre os top 20, apenas o tcheco Jiri Novak (13º), o marroquino
Younes El Ayanaoui (14º) e o holandês Martin Verkerk (19º) vivem a mesma situação.
Tenistas bem menos expressivos do que o brasileiro, como o
chileno Nicolas Massu e o americano Mardy Fish, entram em quadra com marcas determinadas.
O brasileiro rompeu com a
Olympikus em setembro, logo
após a disputa do Torneio da Costa do Sauípe e desde então vem jogando com uma camisa branca.
Sem uma parceira definida, durante a pré-temporada em Camboriú, o tenista misturava marcas.
Fazia parte física com tênis Nike
e entrava em quadra com Diadora, sua antiga fornecedora.
Já Larri Passos exibia Olympikus da cabeça aos pés: boné, camisa, calção, meia e tênis.
O fato de estar descamisado não
significa que o brasileiro está desprestigiado. Kuerten desembarcou na Nova Zelândia com o contrato com seu principal patrocinador, o Banco do Brasil, renovado. A parceria que começou em
2000, pouco antes do início daquela temporada, foi prolongada
por mais dois anos.
Além disso, ele tem contrato
com outras três empresas.
(FI)
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