São Paulo, domingo, 11 de janeiro de 2004

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Descamisado, tenista é minoria

DA REPORTAGEM LOCAL

Gustavo Kuerten, que pela primeira vez inicia uma temporada sem um fornecedor de material esportivo definido, é minoria entre os tenistas de alto nível.
Todos os top ten possuem contrato com uma marca.
Além de Guga, 16º do mundo, entre os top 20, apenas o tcheco Jiri Novak (13º), o marroquino Younes El Ayanaoui (14º) e o holandês Martin Verkerk (19º) vivem a mesma situação.
Tenistas bem menos expressivos do que o brasileiro, como o chileno Nicolas Massu e o americano Mardy Fish, entram em quadra com marcas determinadas.
O brasileiro rompeu com a Olympikus em setembro, logo após a disputa do Torneio da Costa do Sauípe e desde então vem jogando com uma camisa branca.
Sem uma parceira definida, durante a pré-temporada em Camboriú, o tenista misturava marcas.
Fazia parte física com tênis Nike e entrava em quadra com Diadora, sua antiga fornecedora.
Já Larri Passos exibia Olympikus da cabeça aos pés: boné, camisa, calção, meia e tênis.
O fato de estar descamisado não significa que o brasileiro está desprestigiado. Kuerten desembarcou na Nova Zelândia com o contrato com seu principal patrocinador, o Banco do Brasil, renovado. A parceria que começou em 2000, pouco antes do início daquela temporada, foi prolongada por mais dois anos.
Além disso, ele tem contrato com outras três empresas. (FI)


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