São Paulo, quarta-feira, 11 de agosto de 2004

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Festa em família oculta passado de dor e fracasso

DO ENVIADO A ATENAS

O ambiente de alegria da família Phelps esconde um passado sombrio. Antes de Michael se aventurar na natação, sua irmã Whitney, 23, já havia tentado.
Em 94, ela defendeu os EUA no Mundial de Roma e, com bons resultados, quis tentar Atlanta-96.
No ano da Olimpíada, ela tinha o melhor tempo do país nos 200 m borboleta. Aí uma dor nas costas passou a incomodá-la nos treinos, e sua performance caiu. Na seletiva, ficou em sexto e deu adeus aos Jogos e às piscinas.
"Foi horrível. O resultado nos atordoou", diz Phelps, que tem nela sua maior conselheira.
"Tenho a sorte de ter uma relação tão bonita com Whitney. O entusiasmo dela ajuda, e seu conselho sempre faz tudo melhorar."
Phelps vive também com a mãe, Debbie, e a primogênita, Hillary. O pai, Fred, deixou-os quando ele tinha sete anos. Só se reaproximaram dez anos depois. "Ainda é difícil falar sobre isso", diz. (GR)


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