|
Texto Anterior | Próximo Texto | Índice
Outro lado
Passagens são obrigação, diz Co-Rio
DA REPORTAGEM LOCAL
O Comitê Organizador
do Pan 2007 (Co-Rio) afirmou que há uma obrigação contratual dos Jogos
de que fossem pagas as
viagens de atletas, membros de delegação, árbitros, técnicos e dirigentes.
Esse compromisso foi
firmado em 2002, na candidatura do Rio para abrigar a competição. Na época, o governo federal deu
aval para o acordo.
Segundo o Co-Rio e o
Ministério do Esporte, o
valor liberado (R$ 22,2 milhões) para as viagens foi
baseado em estimativa do
total de participantes.
Assim, o Co-Rio apresentou um plano ao Ministério do Esporte em que
afirma serem necessárias
9.176 passagens. Segundo
o comitê, o número final
será estabelecido depois
da competição.
"O preço médio [das
passagens] é baseado em
pesquisa de mercado que
leva em conta o trecho referente ao país de origem
dos atletas e demais integrantes da delegações",
explicou a assessoria do
ministério.
O Co-Rio ainda informou que fez processo licitatório, em conjunto com
o COB, para emissões das
passagens que não fossem
diretamente das delegações. Segundo o Comitê
Organizador, cinco empresas retiraram o edital e
duas apresentaram propostas: Tamoyo e Promotional Travel Viagens.
"A abertura dos envelopes foi pública, feita em
sessão aberta", informa o
Co-Rio. A licitação, diz o
comitê, seguiu os moldes
do seu Manual de Compras, que é baseado na Lei
de Licitações.
Tanto Co-Rio quanto o
ministério disseram que a
prestação de contas será
feita nos moldes exigidos
pelo governo federal e pelo
Tribunal de Contas da
União. E pode ser devolvido dinheiro que sobrar, segundo a pasta do Esporte.
Texto Anterior: Pan bancará as passagens de cartolas Próximo Texto: Agência que perdeu critica a concorrência Índice
|