São Paulo, domingo, 12 de abril de 2009

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NO BRASIL: JOCKEY DIZ QUE AGENTE NÃO ERA BOM

"Acho engraçado como as pessoas cospem no prato em que comeram." Apesar da crítica feita a Maylan Studart após saber das opiniões da atleta sobre o Jockey Club Brasileiro, a superintendente de marketing do local, Ester Lima, admite que a brasileira que hoje mora e compete nos EUA tem razão quando diz que enfrentava discriminação no turfe brasileiro. "Ela realmente não conseguia boas montarias sempre, e é verdade que enfrentava alguma dificuldade por ser a única mulher aqui [no Jockey], mas ela também não tinha um bom agente que a representasse perante os treinadores."


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