São Paulo, sábado, 12 de junho de 2010

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Homônimo de Pelé tenta se firmar nos EUA

DE SÃO PAULO

A terra do "soccer" terá, enfim, o seu Pelé? Não. Mas terá, ao menos, um Edson.
Edson Buddle carrega em seu primeiro nome o peso de ser um homônimo do maior mito do futebol.
O seu pai, Winston, ex-jogador amador da Jamaica, era um fã tão ardoroso de Pelé na época em que o brasileiro jogou no Cosmos, no fim dos anos 70, que fez uma homenagem ao Rei.
"O que eu queria mesmo era batizá-lo de Pelé, mas haveria muita pressão sobre ele. Então, escolhi o primeiro nome", disse Winston, em referência a Edson Arantes do Nascimento.
Buddle, o filho, nega que tenha sentido o peso do nome sobre seus ombros.
Diferentemente de Pelé, o Edson americano fará sua estreia em Mundiais só aos 28 anos. No último amistoso dos EUA antes da Copa, contra a Austrália, Buddle marcou dois gols e hoje deve ser titular no ataque.


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