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Homônimo de
Pelé tenta se
firmar nos EUA
DE SÃO PAULO
A terra do "soccer" terá,
enfim, o seu Pelé? Não. Mas
terá, ao menos, um Edson.
Edson Buddle carrega em
seu primeiro nome o peso
de ser um homônimo do
maior mito do futebol.
O seu pai, Winston, ex-jogador amador da Jamaica,
era um fã tão ardoroso de
Pelé na época em que o brasileiro jogou no Cosmos, no
fim dos anos 70, que fez
uma homenagem ao Rei.
"O que eu queria mesmo
era batizá-lo de Pelé, mas
haveria muita pressão sobre ele. Então, escolhi o primeiro nome", disse Winston, em referência a Edson
Arantes do Nascimento.
Buddle, o filho, nega que
tenha sentido o peso do nome sobre seus ombros.
Diferentemente de Pelé,
o Edson americano fará sua
estreia em Mundiais só aos
28 anos. No último amistoso
dos EUA antes da Copa,
contra a Austrália, Buddle
marcou dois gols e hoje deve ser titular no ataque.
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