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MEMÓRIA
Quinto mandato é festejado após corrida à Justiça
DA REPORTAGEM LOCAL
A reeleição de Ricardo Teixeira para mais quatro anos à
frente da CBF foi marcada por
uma série de confusões.
O dirigente ganhou no voto
-46 a 1-, comemorou muito
a conquista de um quinto mandato, mas a eleição por pouco
não foi concretizada.
Na véspera do pleito, uma liminar da Justiça mineira chegou a suspendê-lo. Ela fora
concedida pela 8ª Vara Cível de
Belo Horizonte a uma ação que
pedia o cancelamento da eleição, movida por Itamar Vasconcelos, vice-presidente na
chapa de Carlos Alberto de Oliveira, o candidato de oposição.
Ele tinha como base a Lei Pelé, segundo a qual eleições em
federações terão colégio eleitoral constituído de todos os filiados no gozo de seus direitos.
Na da CBF, votaram apenas
as 27 federações estaduais e os
24 clubes da primeira divisão
do Nacional deste ano.
Teixeira, por sua vez, pediu
para a federação rondoniense
tentar uma liminar, que foi
conseguida, assegurando a realização do pleito de acordo com
o estatuto da CBF.
Em relação à ação de Itamar
Vasconcelos, a CBF alegou que
não foi citada até o início da
eleição e que, assim sendo, não
teve como não realizá-la.
(JCA)
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