"O hino nos complica bastante. Nas condições atuais, tocar o hino é um desrespeito, é uma formalidade que não tem nada a ver com o dever cívico"
VERGÍLIO DALLA PRIA NETTO
presidente do Rio Preto, sobre a obrigatoriedade da execução do hino antes dos jogos no futebol em São Paulo

"É um absurdo. O hino acaba virando carne-de-vaca. Ninguém sente-se tocado com sua execução"
JOSÉ CARLOS BAUNGARTNER
presidente do Rio Claro

"Eu aprendi que o hino deve ser tocado por respeito. Não por obrigação"
LUIS IAÚCA
vice de futebol da Portuguesa


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