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Lotus fica "na lua" por ser a única nanica a terminar GP
DA ENVIADA A SAKHIR
Das três equipes nanicas que
entraram no Mundial de F-1
nesta temporada, apenas a Lotus conseguiu ver a bandeira
quadriculada ontem no Bahrein -com um carro só.
Foi também a única a anotar
tempos cerca de dois segundos
mais altos que os das grandes.
"Estou na lua", festejou Tony
Fernandes, chefe da Lotus. "Tivemos apenas seis meses de
trabalho e este resultado é simplesmente inacreditável."
Virgin e Hispania ficaram pelo caminho com seus dois carros. Por coincidência, somadas
as voltas de seus pilotos, cada
uma completou o mesmo número. O primeiro a abandonar
foi Karun Chandhok, da Hispania, que fez apenas uma volta.
Na seguinte, foi a vez de Lucas
di Grassi, da Virgin. Seu companheiro, Timo Glock, parou 15
giros depois, seguido por Bruno
Senna, uma volta mais tarde.
Já Jarno Trulli parou pouco
antes de cruzar a linha de chegada -Heikki Kovalainen foi o
único a completar a corrida de
abertura do Mundial de F-1.
"Saímos de nosso primeiro
GP bastante desapontados,
mas pelo menos não repetimos
nenhum dos erros da pré-temporada", afirmou Nick Wirth,
diretor técnico da Virgin.
Colin Kolles, chefe da Hispania, declarou estar razoavelmente satisfeito, já que os carros da equipe não haviam nunca sido montados ou ligados até
desembarcar em Sakhir. "Pelo
menos agora nós voltamos para
casa com bastante informação
sobre os nossos carros."
(TC)
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