São Paulo, segunda-feira, 15 de maio de 2006

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Valorizados, goleiros fazem o maior duelo

DA REPORTAGEM LOCAL

A prova que goleiro deixou de ser uma posição de segunda categoria no futebol brasileiro está no maior suspense do anúncio dos jogadores que vão disputar a Copa da Alemanha.
Antes ansiosos por saber se atacantes, como Romário, seriam lembrados, o torcedor brasileiro aguarda pela definição de um simples reserva de luxo -desde a Copa de 1970 que o Brasil começa e termina um Mundial com o mesmo goleiro.
Só que a vaga de terceiro goleiro é disputada por dois nomes cintilantes. Marcos, que perdeu o favoritismo por suas lesões crônicas, foi decisivo na conquista do pentacampeonato. Rogério Ceni, seu rival, faz gols como atacante, vem de uma seqüência impressionante de títulos e aparentemente diminuiu a eterna má vontade de Parreira, tanto que é hoje o favorito para a vaga.
Ser goleiro no Brasil hoje tem outro status. Dida, o preferido de Parreira, já tem uma sólida carreira no exterior jogando no poderoso Milan. Seu primeiro reserva, Júlio César, está na mesma cidade italiana, e é tão irregular quanto sua equipe, a Inter de Milão.
Brasileiros ainda são titulares de outros times de peso da Europa, como Doni, na Roma, e Moretto, no português Benfica. (PC)


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