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Crise pode
causar êxodo
da Reportagem Local
Se fossem levadas em conta as sondagens, a próxima
Superliga estaria desfalcada
de suas principais estrelas.
A desvalorização do real
frente ao dólar e a boa performance no Mundial reabriram para os brasileiros
oportunidades em dois
mercados: Itália e Japão.
"Quando a paridade era
um por um, jogadores como Nalbert e Kid ganhavam
mais aqui. Trabalhamos
com o dólar agora a R$ 1,60.
Já ouvimos valores muito
bons. Mas só acredito quando for escrito", diz Jorge
Assef, que, além dos dois, é
procurador de Gustavo,
Joel e Axé, todos da seleção.
"Além da capacidade técnica, eles (os clubes ) se
conscientizaram que o brasileiro é muito mais profissional que atleta cubano ou
do Leste Europeu", afirma.
"Hoje, estou inclinado a
sair. Mas não posso ser precipitado", diz o atacante
Nalbert, que até dia 30 tem
vínculo com o Olympikus.
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