São Paulo, sexta-feira, 16 de setembro de 2011 |
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Brasil encara Rússia e tabu na Copa Davis TÊNIS Sem vitória expressiva fora de casa desde 99, time busca elite DE SÃO PAULO O Brasil enfrenta a partir de hoje, às 8h, a Rússia, na repescagem da Copa Davis, e vai ter que contrariar seu retrospecto recente para retornar à elite da principal competição entre países do tênis. Fora do Grupo Mundial desde 2003, a equipe nacional enfrenta, como visitante, um país com mais tradição. A última vez que os brasileiros triunfaram em uma situação semelhante foi em 1999, contra a Espanha, em Lérida. E Gustavo Kuerten era o grande nome do time. Desde que deixou a elite, o Brasil disputou a repescagem em cinco oportunidades. Nas três primeiras, com uma equipe claramente inferior à dos rivais, teve poucas chances contra Suécia, em casa, e Áustria e Croácia, fora. Nos dois últimos anos, o país desperdiçou o favoritismo contra Equador, em casa, e Índia, como visitante. Agora a Rússia (campeã em 2002 e 2006) escolheu a quadra dura e coberta em Kazan, em um novo centro de treinamento, para o duelo. O número um russo, Mikhail Youzhny (32º do mundo), abre o duelo contra Ricardo Mello (120º). Na sequência, Thomaz Bellucci (36º) pega Igor Andreev (81º). "O Youzhny é bastante experiente em Davis. Mas me adaptei bem e espero um bom jogo", disse Mello, que o enfrentará pela primeira vez. Ele afirmou que a escalação de Andreev como número 2 do time surpreendeu, já que Dmitri Tursunov (41º) e Igor Kunitsyn (60º) estão mais bem ranqueados. "Mas nós sabemos que no time deles todos podem jogar simples e duplas", afirmou. Bellucci disse ter gostado das condições em Kazan. "A quadra está até mais lenta do que esperávamos, e isso nos favorece", declarou ele, que venceu o único jogo que disputou contra Andreev. "Estou confiante, mas [a vitória] foi há dois anos e em condições bem diferentes." O triunfo (6/4 e 7/5) foi no saibro de Gstaad (Suíça). NA TV M. Youzhny x R. Mello 8h Sportv 2 Texto Anterior: Foco: Americano se transforma em herói macedônio no basquete Próximo Texto: Motor - Fábio Seixas: Vettel e o enorme pecado de ser precoce Índice | Comunicar Erros |
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