DA REPORTAGEM LOCAL

Termos técnicos, processos complicados, dúvidas e burocracias têm feito entidades não se aventurarem ou até desistirem do processo de busca de incentivo fiscal para seus projetos.
A Confederação Brasileira de Vôlei, por exemplo, teve sua proposta recusada no primeiro ano de tentativa. "Não temos cultura da área contábil, de preparação de projetos desse tipo. Muitos param no caminho porque é muito difícil", diz Marcos Aurélio Gonçalves, responsável pelo Viva Vôlei.
Até o Bradesco teve dificuldade para emplacar seu projeto. Tanto que decidiu patrocinar a cartilha explicativa do ministério.
O ministro Agnelo Queiroz também tem feito visitas a federações de indústrias para divulgar o incentivo, pedir ajudas e sanar dúvidas. "É uma de minhas prioridades", afirma. (ML)


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