DA REPORTAGEM LOCAL

Em quatro anos, o Chelsea passou de clube inglês modesto para superpotência mundial. E a Copa da Alemanha sofre o reflexo da ascensão do time londrino, bancada pelos investimentos milionários do bilionário Roman Abramovich.
O número de jogadores cedidos pelos atuais bicampeões ingleses para as seleções que participarão do Mundial mais que triplicou em relação a 2002.
Antes de se tornar o novo rico que é hoje, o Chelsea teve cinco de seus atletas no Mundial da Coréia e do Japão. Agora, terá 16 jogadores na Copa -foi a agremiação que mais cedeu atletas.
E não foi apenas na quantidade que o Chelsea cresceu. Em 2002, de seus cinco jogadores no Mundial, apenas dois eram de seleções de ponta e, ainda assim, já em fase final de carreira: os franceses Desailly e Petit. Na seleção inglesa, o Chelsea foi de zero (em 2002) para quatro convocados. (LF E PGA)


Texto Anterior: Os personagens: Excluídos vão da ironia à raiva e cutucam técnicos
Próximo Texto: Tênis - Régis Andaku: Talentoso e competitivo touro intenso
Índice