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Time deve repetir "tática camaleão" feita na estréia
DO ENVIADO A MUNIQUE
Assim como fez nos 3 a 1 sobre o Japão, a Austrália deve alternar contra o Brasil vários esquemas de jogo, valendo-se do
arsenal tático de Guus Hiddink.
Na estréia, os "socceroos" começaram num 3-5-1-1 (três zagueiros, cinco no meio-campo,
um na ligação e um no ataque),
mudaram para 4-2-3-1, depois
para 3-5-2 e terminaram o jogo
numa ousadia ofensiva para
seus padrões, um 3-4-3.
Hiddink ontem escondeu a
escalação, mas deu a entender
que não poupará os quatro pendurados com cartão amarelo.
"Temos de pensar no agora, o
futuro deixamos para depois."
Viduka será mais uma vez o
único atacante. O papel do "1"
pode ser tanto de Kewell quanto de Cahill, autor de dois gols
na estréia. Mas, como este é um
dos pendurados, pode de novo
só entrar no decorrer do jogo.
"Ganhar do Japão nos deu
confiança. Temos menos pressão e podemos surpreender",
diz Viduka, um dos seis atletas
do time com ascendência croata -os outros são Skoko, Kalac,
Popovic, Culina e Bresciano.
Já do lado da Croácia há três
atletas nascidos na Austrália:
Simunic, Seric e Didulica. A
amizade entre os times levantou a hipótese de que croatas
passaram aos australianos dicas sobre o Brasil.
(FV)
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