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Painel FC
RICARDO PERRONE - painelfc.folha@uol.com.br
Uma mão lava outra
O Palmeiras teve ajuda do Santos para mandar o
clássico de amanhã no Parque Antarctica. Os palmeirenses pediram aos santistas que afirmassem à Polícia Militar que não viam problemas em jogar lá. Marcelo Teixeira aceitou e ligou para a PM. Os policiais
exigiam a partida no Morumbi, alegando questões de
segurança. E não receberam bem a atitude do time do
litoral. Ao ser gentil com o adversário, Teixeira praticamente assegura que, no futuro, terá ajuda caso a PM
vete um jogo com o Palmeiras na Vila Belmiro.
Fim de feira? Conselheiros do Santos preparam-se
para despedir-se do lateral-esquerdo Kléber amanhã.
Afirmam que ele voltou da
Copa América negociado. E
que Rodrigo Tabata também
está de saída para o Japão.
Na mira. A diretoria do
Palmeiras encara a volta de
Edmundo ao time como uma
prova de fogo. Avalia que sem
ele a equipe corria mais e estava menos tensa em campo. Os
cartolas temem que sua presença tenha efeito negativo.
Panfletagem. A oposição
corintiana distribuiu cópias
da denúncia do ministério público contra Alberto Dualib,
Nesi Curi e Renato Duprat
aos sócios do clube.
Fatia. Por meio do advogado
Marcos Motta, o Corinthians
de Alagoas e o Marítimo de
Portugal tentam receber uma
parte dos 30 milhões pagos
pelo Real ao Porto pelo zagueiro brasileiro Pepe. Querem uma porcentagem por
terem ajudado a formá-lo.
Em casa. A Figer, firma da
família do agente Juan Figer,
ganhou a conta de marketing
esportivo da Unimed, parceira do Flu. Executivos da empresa assistirão ao jogo com o
São Paulo, hoje, no camarote
do empresário no Morumbi.
Fervura. A lanchonete do
Bob's na arena de vôlei de
praia do Pan só serve cachorro-quente e sanduíche natural. Segundo os atendentes,
não é possível fritar hambúrgueres porque a energia elétrica não é suficiente para esquentar a chapa.
Ataque. Roberto Lazzarini,
cortado do Pan por não passar no teste de cooper exigido
pela confederação de esgrima, acompanha a competição
no Rio em busca de um candidato de oposição para a presidência da entidade. Afirma já
ter dois interessados.
Par de vasos. Juliana e
Larissa, do vôlei de praia, se
apresentam no Pan com um
prendedor laranja no cabelo.
Homenagem à patrocinadora
da dupla, a Supergasbras, que
usa essa cor. Não é permitido
exibir patrocínios pessoais
nas partidas da competição.
Fermento. Depois de ir
dois dias seguidos à arena do
badminton no Pan, o prefeito
do Rio, Cesar Maia, planeja
implantar núcleos em escolas,
Vilas Olímpicas e comunidades. Fala em 500 mil praticantes na cidade em quatro
anos. Hoje, o país tem 10.000.
Colaboraram TONI ASSIS, da
Reportagem Local, ADALBERTO LEISTER FILHO e MARIANA LAJOLO,
enviados especiais ao Rio
Dividida
"Foi o maior ato de traição da história do
Corinthians. Os vices não poderiam virar as
costas para o Dualib agora"
De MANOEL EVANGELISTA, conselheiro corintiano, da oposição, sobre o isolamento político do presidente do clube
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