São Paulo, domingo, 18 de setembro de 2011

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Bronca, protesto e má fase motivam time contra o Avaí

DE SÃO PAULO

O Palmeiras perdeu do Internacional domingo passado em casa, por 3 a 0. Ouviu vaias e protestos. No dia seguinte, uma pichação pedia a saída de Scolari. Arnaldo Tirone, o presidente, foi a dois treinos do time conversar com jogadores.
Assim foram os últimos dias do Palmeiras, que não joga há sete dias, mas passou a semana apagando incêndios e usando todas as polêmicas em discursos motivacionais por atletas e por Luiz Felipe Scolari.
"Foi um bom momento para os jogadores refletirem, conversarem com nossa direção. Assim eles realizam um trabalho pelo Palmeiras. E é bom ouvir do Kleber, um dos meus capitães, que quer fazer um pouco mais", disse o técnico.
O atacante deu efervescente entrevista ao site do clube, criticando "picuinhas" dos jogadores e "falta de tesão" do grupo. "O Kleber vai ser um jogador diferente do que vinha sendo. Chegou a hora de se doar mais", afirmou o atleta.
Scolari disse que o grupo está fechado: nenhum reforço chegará até o fim do ano. E que não resta alternativa a não ser voltar a vencer.
"Alguma coisa tem acontecido nos últimos cinco, seis jogos. Precisamos voltar a jogar como estávamos antes. Pelos meus cálculos, deveríamos ter 40 pontos [soma 34 pontos]. O que podemos fazer é treinar, buscar alternativas, corrigir os erros", disse. (LR)

NA TV
Avaí x Palmeiras
16h Globo e Band (para SP e BA)




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