São Paulo, segunda-feira, 19 de julho de 2004

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Testes "forçados" dão nova cara ao time brasileiro

DA REPORTAGEM LOCAL

Bernardinho queria, como a maior parte das seleções, usar a Liga como laboratório. Mas não imaginava precisar de tantas cobaias durante a torneio.
O primeiro problema foi encontrar o substituto de Nalbert. Dante foi o escolhido.
O ponta começou a Liga com atuação irregular, mas aos poucos se firmou e terminou como o melhor passe da Liga.
Com a série de lesões que assolaram o time durante a competição, o treinador chegou à fase final quase sem opções. E foram exatamente os atletas usados para "apagar o incêndio" que asseguraram o título.
No primeiro jogo das finais, contra a Bulgária, Bernardinho escalou André Heller no lugar de Rodrigão, machucado, considerado por ele o melhor meio-de-rede do time hoje.
Durante o jogo, viu Giovane se machucar e foi obrigado a colocar Giba, que ficou fora de boa parte da Liga, lesionado.
Além disso, teve de substituir Anderson, que teve atuação irregular durante a Liga, por André Nascimento.
Depois de bater a Bulgária, Bernardinho manteve o time e arrasou a campeã olímpica Sérvia e Montenegro por 3 a 0.
"Foi bom ver que alguns jogadores evoluíram como Dante, André Heller e André Nascimento, que voltou a jogar bem", disse Bernardinho. (ML)


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