DA REPORTAGEM LOCAL

Ele enfrentou uma lesão na perna e ficou fora da Liga Mundial durante a maior parte da primeira etapa. Recuperado, amargou o banco de reservas. Até a hora da decisão.
Giba herdou a vaga de Giovane, machucado, e só precisou de duas partidas para mostrar que continua na briga por um lugar no sexteto titular.
Ontem, ele foi o jogador mais eficiente da partida e, ao lado do líbero Escadinha, o que mais vibrou em quadra.
"Foi um dos jogos mais marcantes na minha carreira", afirmou o ponta, que acredita ter evoluído em três fundamentos: bloqueio, saque e passe.
A evolução geral de Giba ficou clara nos números de ontem. O jogador teve o melhor aproveitamento entre os brasileiros em todos os fundamentos que marcam pontos.
Foi o melhor no ataque, com 14 -na partida, anotou 20. Superou os meios-de-rede e bloqueou quatro ataques italianos, e ainda foi o mais eficiente no saque, ao lado de André Heller, com dois aces cada um.
O desempenho, segundo ele, foi fruto da lição da semifinal.
"Errei muitos ataques contra a Sérvia [anteontem] e disse para mim que não poderia dar esse mole novamente." (ML)


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