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São Paulo, quarta-feira, 21 de maio de 2003

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REPERCUSSÃO

AGNELO QUEIROZ, ministro do Esporte:
"O estatuto vai trazer de volta o torcedor ao estádio e virar fonte de renda. Por que ser contra isso?"

FLÁVIO OBINO, presidente do Grêmio:
"Há cerca de 20 itens que os clubes não têm condições de cumprir. Para um jogo com 60 mil pessoas, eu teria que providenciar 200 médicos e 100 ambulâncias"

MUSTAFÁ CONTURSI, presidente do Palmeiras:
"Não tomei conhecimento da lei, mas existem tantas leis que são impossíveis de serem plenamente cumpridas... Vamos fazer o que for factível. O que não for factível, não dá para fazer"

EURICO MIRANDA, presidente do Vasco:
"Tem muitos itens do estatuto que não podemos cumprir até a próxima rodada do Brasileiro. Se não parássemos o campeonato, seríamos mais irresponsáveis que quem editou e promulgou essa lei"

MÁRIO CELSO PETRAGLIA, presidente do Atlético-PR:
"A decisão não foi só do Clube dos 13 ou só da CBF, mas sim de todos os 24 participantes da Série A. A decisão foi unânime, e nós apoiamos a medida"


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