São Paulo, domingo, 21 de maio de 2006

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Entrevista

Sob ameaça, Zé Roberto vê ala como ponta

DO ENVIADO A MUNIQUE

Se há um jogador da seleção preocupado com o funcionamento do quadrado mágico, é Zé Roberto. No esquema de Carlos Alberto Parreira, o meia tem clara responsabilidade defensiva, função bem diferente da que executa no Bayern de Munique. O motivo de seu receio: se algo der errado e Parreira insistir no quarteto ofensivo, ele é o mais cotado a perder a posição para a entrada de um dos volantes suplentes, Edmílson ou Gilberto Silva. (FSX)

 

FOLHA - Você teme por sua posição com o quadrado?
ZÉ ROBERTO -
Com certeza, tenho que ter essa preocupação de marcar. Sei que preciso dar respaldo para o Emerson, mesmo porque, além do quadrado, tem os laterais, que jogam como pontas. Então, se a gente não tiver a consciência de marcar, ficará difícil.

FOLHA - Qual é a chave para o sistema funcionar?
ZÉ ROBERTO -
A chave é todos se doarem. O Parreira sempre faz treino tático para refrescar a memória do pessoal da frente e treina a parte em que o Brasil poderia ter dificuldade, como defender tendo uma formação muito ofensiva.

FOLHA - Quem levará a taça?
ZÉ ROBERTO -
Além do Brasil, eu apontaria Inglaterra, Argentina e Alemanha.


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