São Paulo, domingo, 22 de fevereiro de 2004

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Destaques se espelham no ídolo da seleção

DA REPORTAGEM LOCAL

Fora do Nacional, Oscar, principal ídolo da história da seleção brasileira, ainda está presente na quadra influenciando ao menos dois dos três principais pontuadores da competição deste ano.
Charles Byrd lembra que veio ao mundo no mesmo dia que Oscar. Enquanto o brasileiro fez 46 anos na segunda-feira passada, o norte-americano chegou aos 38 na mesma data.
"Quero jogar até meu corpo agüentar e enquanto meus números forem positivos, assim como ele", diz o ala-armador, que tem uma filha que nasceu no mesmo dia -25 de fevereiro- que Felipe, filho de Oscar.
O exemplo do ala influencia mais um atleta que cresceu vendo os feitos do cestinha.
Jefferson afirma que melhorou seu aproveitamento ofensivo por causa dos treinos obsessivos de arremesso. Em 2003, defendendo o Londrina, o ala fazia 10,2 pontos por partida. Neste ano subiu para 21,8.
"Depois dos treinos, fico na quadra com o Gustavo [armador do time] fazendo arremesso", conta ele, imitando Oscar, que dizia jogar mil bolas na cesta a cada treino para ter mais precisão em suas tentativas.
"Não digo que atiro tantas bolas quanto o Oscar. Mas acho que faço uns 500 arremessos por dia", relata o cestinha do Paulistano. (ALF)


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