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São Paulo, quinta-feira, 22 de maio de 2003

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MEMÓRIA

Em 2002, cúpula esportiva ajudou a gerar estatuto

DA REPORTAGEM LOCAL

O Estatuto de Defesa do Torcedor foi entregue pelo governo FHC ao Congresso em outubro de 2002, seis meses após a formação, pelo Ministério do Esporte, de um grupo só para estudar o assunto.
O grupo fez encontros durante três meses e reuniu os presidentes Ricardo Teixeira (CBF), Fábio Koff (Clube dos 13) -que o deixou antes de seu final- e Carlos Arthur Nuzman (COB), o técnico Carlos Alberto Parreira, o diretor da Globo Esportes, Marcelo Campos Pinto, e ex-atletas.
Com base nos trabalhos, no dia 30 de outubro foi enviado ao Congresso, em regime de urgência, o código do torcedor.
Após ser analisado por três comissões da Câmara, o projeto de lei sofreu várias mudanças. Foram retirados, por exemplo, os itens que permitiam ao torcedor entrar com um pedido de indenização em caso de erros de árbitros ou da Justiça Desportiva. E foram incluídas emendas que tratam dos deveres do torcedor, com punições para quem brigar.
Aprovado no fim de fevereiro na Câmara, o estatuto, ao lado do projeto da medida provisória 79, voltou a ganhar destaque na última quinta, quando foi sancionado por Lula.


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