São Paulo, sábado, 23 de fevereiro de 2008

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Confronto de cubanas agita a final

DA REPORTAGEM LOCAL

O Nacional feminino terá, pela primeira vez na história, um duelo entre cubanas na decisão -o torneio surgiu em 1998.
Antigas companheiras de seleção, a ala-armadora Ariadna, 25, e a pivô Lisdeivi, 33, se enfrentam.
"Ela tem evoluído e é uma das principais jogadoras do Catanduva", elogia Lisdeivi, do Ourinhos.
"Antes do jogo, desejo sorte a ela. Mas, na hora da partida, cada uma defende o seu", diz Ariadna, que chegou ao país em 2006 para atuar no Marília.
A atleta acredita ser possível superar o favoritismo rival. "Eles têm um quinteto muito forte, mas a estrela é a Iziane. Se a anularmos, podemos vencer."
As duas optaram pelo basquete profissional ao deixar Cuba. Ariadna passou por França e Equador, antes de aportar no Brasil.
Já Lisdeivi fugiu quando o Havana, seu ex-time, veio ao Brasil, em 2004, para jogar uma seletiva da Liga Mundial de clubes.
E, quando o assunto é a renúncia de Fidel Castro, ocorrida na terça, se calam. "Prefiro não fazer declarações sobre política. Falo sobre esporte", responde Ariadna.0 (ALF)


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