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Confronto de cubanas agita a final
DA REPORTAGEM LOCAL
O Nacional feminino terá, pela primeira vez na
história, um duelo entre
cubanas na decisão -o
torneio surgiu em 1998.
Antigas companheiras
de seleção, a ala-armadora
Ariadna, 25, e a pivô Lisdeivi, 33, se enfrentam.
"Ela tem evoluído e é
uma das principais jogadoras do Catanduva", elogia Lisdeivi, do Ourinhos.
"Antes do jogo, desejo
sorte a ela. Mas, na hora da
partida, cada uma defende
o seu", diz Ariadna, que
chegou ao país em 2006
para atuar no Marília.
A atleta acredita ser possível superar o favoritismo
rival. "Eles têm um quinteto muito forte, mas a estrela é a Iziane. Se a anularmos, podemos vencer."
As duas optaram pelo
basquete profissional ao
deixar Cuba. Ariadna passou por França e Equador,
antes de aportar no Brasil.
Já Lisdeivi fugiu quando
o Havana, seu ex-time,
veio ao Brasil, em 2004,
para jogar uma seletiva da
Liga Mundial de clubes.
E, quando o assunto é a
renúncia de Fidel Castro,
ocorrida na terça, se calam. "Prefiro não fazer declarações sobre política.
Falo sobre esporte", responde Ariadna.0
(ALF)
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